terça-feira, 28 de julho de 2009

Flora Oliveira, antiga aluna de EACs, em destaque no jornal "Comunica-te"

A Drª Flora Oliveira foi, reconhecidamente, uma das alunas mais "carismáticas" que passou pela FacFil nos úlitmos anos. Ela interiorizava a "diferença" que se repercutia na própria turma, expressando-a de múltiplos modos: na conciliação da sua vida de estudante e de trabalhadora, na disponibilidade da sua presença sempre que solicitada, na generosidade da partilha do seu tempo em actividades de voluntariado, na coragem em assumir responsabilidades tais como a direcção da Associação de Estudantes e da Tuna Feminina, na garra com que lutou pela promoção e divulgação da "sua" licenciatura...
Fez bem a linha editorial do Jornal "Comunica-te" em dar-lhe este destaque. Merece-o por boas razões.

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domingo, 26 de julho de 2009

A gastronomia e sua importância cultural por Cândido Martins

Notícia da Oração de Sapiência proferida por Cândido Martins, Professor da UCP/FacFil - Eacs, acerca do significado da gastronomia no âmbito do património cultural imaterial de uma comunidade (Cf. Jornal Diário do Minho, 16 de Março de 2009).

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"Figuras Limianas" na análise de Cândido Martins*

Neste texto de recensão da obra Figuras Limianas coordenada por João Gomes de Abreu, Cândido Martins põe em relevo cada matiz que, no seu entender, provam a importância da publicação deste volume.
Trata-se de uma obra dedicada ao património humano limiano, no qual se destacam cento e cinquenta figuras ilustres, entre os sécs. XII e XX, precisamente as que compõem a presente publicação.
Esta recensão foi publicada na Limiana - Revista de Informação, Cultura e Turismo, Ano III, nº 13, Junho de 2009.
* Professor na UCP/FacFil-Eacs

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Depoimento de Anabela Guimarães, Antiga Aluna de Eacs, no Jornal de Notícias

Em breves mas incisivas declarações àquele órgão de comunicação social, a Drª Anabela Guimarães vinca uma opinião sobre a importância da aposta na participação dos operadores culturais locais no evento "Guimarães Capital Europeia da Cultura - 2012". Repercutir directamente os benefícios deste extraordinário investimento sobre a própria comunidade local, de modo a potenciar a sua criatividade, é outra das ideias-força que se pode ler nesta entrevista.

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"O Livro da Criança" prefaciado pela Antiga Aluna, Mª Amélia Fernandes

Tivemos conhecimento do convite que foi dirigido à Drª Maria Amélia Fonseca Fernandes - "A Poetisa de Arosa" e Antiga Aluna do Curso de EACs - para redigir o Prefácio da obra poética O Livro da Criança, do autor João Carlos Veloso Gonçalves "Quelhas". Um breve extracto desse exórdio: «Escrever não é fácil, escrever para crianças torna-se ainda mais exigente. (...) Penso ser de elevada importância deixar que as crianças façam a sua própria leitura. (...)» Mais informação sobre a obra

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A ÁRVORE DE JESSÉ por Luís da Silva Pereira*


Surgiu, há dias, nos jornais, a notícia de que, na Igreja de S. Francisco, em Guimarães, tinha surgido a maior Árvore de Jessé em ouro de Portugal. O título é um tanto chamativo. O que aconteceu, de facto, é que, durante os trabalhos de restauro, ao retirarem a tinta preta que revestia a árvore, descobriram que ela, afinal, era dourada a ouro fino. Terá sido pintada a negro para evitar a cobiça dos militares franceses durante as invasões.
A árvore de Jessé representa a genealogia real de Jesus Cristo, isto é, os seus antepassados humanos. A iconografia tem origem medieval e baseia-se na interpretação messiânica de um texto do profeta Isaías, cap. 11, 1-2: “Sairá uma vara do tronco de Jessé e uma flor brotará das suas raízes. Espírito de sabedoria e de entendimento, Espírito de conselho e de fortaleza, Espírito de ciência e de temor do Senhor”. S. Mateus, Cap. 1, 5-6, também se refere a Jessé: “Salmon gerou Booz, de Rahab. Booz gerou Obed, de Rute; Obed gerou Jessé; Jessé gerou o rei David”. O evangelista, porém, enumera os antepassados desde Abraão porque ao primeiro dos patriarcas Deus prometeu que tornaria a sua descendência tão numerosa como as estrelas do céu. Por isso inicia a descrição genealógica escrevendo: “Genealogia de Jesus Cristo, filho de David, filho de Abraão”. O evangelista São Lucas apresenta igualmente uma genealogia, no cap. 3, 23-38, descendo de S. José até Adão. Nenhuma destas genealogias tem absoluto rigor histórico, obviamente, razão por que, a partir do séc. XVIII, ela é abandonada.
Recorde-se que os reis antepassados de Cristo e de Maria, já se colocavam nas fachadas das catedrais medievais do séc. XIII, como nas de Paris, Reims, Amiens, apresentando como atributos o manto, o ceptro e a coroa.
Nas primitivas representações vê-se um ramo direito, com folhagem na parte superior, e não uma árvore, conforme, aliás, ao texto bíblico latino que fala em virga e não em arbor. Assim se pode ver na catedral de Poitiers, onde o profeta Isaías segura na mão uma vara, de cujo cimo brota a figura do Menino Jesus.
A árvore começa a aparecer desde o séc. XII. Na sua forma mais completa, apresenta seis elementos iconográficos: Jessé, os reis, a Virgem, o Menino, o Espírito Santo e os profetas.
Jessé, o pai do rei David, está, normalmente, deitado sobre um dos lados, a cabeça apoiada numa das mãos. Pode, contudo, aparecer sentado. Apresenta os olhos fechados, simbolizando o sono e o sonho. A árvore brota ora do ventre, ora das costas (dos rins), maneira eufemística de representar o sexo. Pode também nascer do peito ou do coração.
Nos séculos XII e XIII, a árvore sobe direita. Os reis, antepassados de Cristo, encontram-se normalmente sentados, de frente para o espectador. Por vezes, principalmente em iluminuras, representa-se também o trono onde se sentam. Muitas outras vezes, porém, estão de pé.
A partir do séc. XV, a árvore apresenta ramos do lado esquerdo e do lado direito e os reis saem de grandes flores, certamente por influência do texto latino da Bíblia, onde se fala de flor e não de rebento: “Et egredietur virga de radice Jesse et flos de radice eius ascendit”. O nome deles aparece escrito, muitas vezes, em filacteras, mas também no ceptro e na coroa. O rei David identifica-se facilmente porque empunha um instrumento musical, frequentemente a harpa. Talvez por isso, o séc. XV transforma, por vezes, os outros reis em músicos. Por falta de espaço, os reis são por vezes, apenas dois: David e Salomão. Quando o artista dispõe de espaço suficiente, o número dos reis sobe até doze, o número mais frequente, talvez por semelhança com os doze apóstolos, os descendentes espirituais directos de Jesus Cristo.
No séc. XIII, a árvore pode adquirir a forma de videira carregada de cachos.
Na mesma época, o Menino Jesus é colocado em plano superior ao da Virgem, mas a partir do séc. XV, Nossa Senhora tem-no nos braços e é representada saindo também do cálice de uma flor e envolvida por uma auréola. Nas mais antigas representações, aparece o Espírito Santo sob a forma de sete pombas esvoaçando à sua volta. Num vitral do séc. XIII, da catedral de Chartres, identificam-se mesmo os sete dons do Espírito Santo: Sabedoria (Sapientia), Entendimento (Inteligentia), Fortaleza (Fortitudo), Piedade (Pietas), Conselho (Consilium), Ciência (Scientia) e Temor de Deus (Timor).
No séc. XIII, por exemplo em Saint Denis, Chartres, Angers, à esquerda e à direita da árvore agrupam-se doze profetas, com os olhos levantados para o Céu e apontando com o dedo para Cristo. Cada um é deles é inspirado pela pomba divina ou pela mão de Deus donde se desenrolam filacteras com os respectivos nomes.
Podem também aparecer S. Joaquim e Santa Ana, os pais de Nosse Senhora, bem como S. José.
A partir do Concílio de Trento, certamente por exigências de rigor histórico, esta iconografia tende a desaparecer, mas na península Ibérica atinge talvez o seu maior e mais espectacular desenvolvimento no séc. XVIII, desaparecendo em seguida.
A primeira representação terá sido em pergaminho, no Codex Vyssegradensis, de 1086, mas posteriormente apareceram em vitrais, marfins, azulejos, tapeçarias, esmaltes, em gravuras, em pinturas, em afrescos, em esculturas de madeira ou de pedra.
Em Portugal, encontram-se bastantes representações. Temos, em Braga, um belo exemplar na Igreja de S. Paulo. A mais famosa é talvez a da igreja de S. Francisco, no Porto. Podem ver-se também, entre outras, na Misericórdia de Cabeção (Mora), na matriz de Azambuja, na capela de Nossa Senhora da Penha de França, na Vista Alegre, em Ílhavo, na igreja de S. Francisco, em Estremoz, na matriz de Caminha, em Santa Maria de Beja.
Quem sabe? Se estivermos atentos, pode acontecer que outras se descubram…
Para um estudo mais aprofundado, veja o estudo de Flávio Gonçalves “A Árvore de Jessé na Arte Portuguesa” que poderá encontrar on line.
* Professor na FacFil/UCP-Eacs

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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Professores da FacFil-Eacs preparam nova edição da Obra poética de Diogo Bernardes

Vai ser apresentada a nova edição, em 3 volumes, da obra poética de Diogo Bernardes. A sessão pública de lançamento ocorre na Câmara Municipal de Ponte da Barca, no próximo dia 31 de Julho, sexta, às 21h30. Esta sessão conta com a presença dos responsáveis do município, presidente da Câmara e vereador da Cultura; do Director da Faculdade de Filosofia; dos investigadores responsáveis por esta edição; e ainda do editor da Caixotim.
É uma publicação patrocinada pela Câmara Municipal de Ponte da Barca, terra natal do poeta; e pelo Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos da Faculdade de Filosofia, unidade de investigação apoiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
Os livros de Diogo Bernardes agora reeditados são: Rimas Várias, Flores do Lima; O Lima; e Várias Rimas ao Bom Jesus. Todos têm introdução crítica, fixação do texto e notas da autoria de três docentes e investigadores da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa (Braga): Luís Alexandre da Silva Pereira, José Cândido de Oliveira Martins e João Amadeu Carvalho da Silva, respectivamente.
Diogo Bernardes é natural de Ponte da Barca e contemporâneo quinhentista de Luís de Camões, sendo um nome cimeiro da literatura portuguesa. Reconhecendo o valor deste autor clássico, esta é uma cuidada edição das suas três obras poéticas, num trabalho pensado sobretudo para leitores não especialistas.
Para maior rigor deste trabalho editorial, a fixação ou estabelecimento do texto destes volumes foi feita através do cotejo com a 1ª edição quinhentista de cada uma das obras referidas, bem como com outras edições posteriores. A última edição destas obras (há muito esgotada) datava de 1945-46, na Livraria Sá da Costa.
Cândido Martins, FacFil/UCP-Eacs

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Imaginar, criar e inovar. Namorar com arte em Vila Verde

Tendo como pretexto a 6ª Edição da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde, cujo êxito saudamos, O Dtr. Manuel Barros – Presidente da Proviver e orientador de Estágios no Curso de Estudos Artísticos e Culturais - publicou no Jornal Diário do Minho um texto de opinião onde aborda a relação da arte e da cultura com o desenvolvimento. Nele sublinhamos a pertinência da sua reflexão e a visão articulada (estratégica) da promoção daquele evento.
Agradecemos a sua anuência à publicação do referido texto neste blogue, bem como ao Jornal Diário do Minho.

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segunda-feira, 20 de julho de 2009

Arte: saborear mas não banalizar !

Muitos filósofos e críticos de arte têm chamado a atenção para a preocupante preponderância da componente comercial e mercantil que atinge em cheio a arte, sobretudo aquela que é oficialmente etiquetada como “arte contemporânea”. Teme-se que esta instrumentalização a esvazie da sua função crítica e social, e coloque em risco um dos vectores fundamentais da política cultural das sociedades democráticas: possibilitar a fruição estética, o contacto genuíno com os bens culturais ao maior número possível de cidadãos.
É verdade que a “mercadorização” generalizada da cultura atinge, sem excepção, todas as áreas e todos os domínios das actividades. Por exemplo, o caso do jornalismo é especialmente estudado pelo sociólogo José Luís Garcia – ver o comentário de Clara Vasconcelos no JN. De certo modo, podemos dizer que a produção cultural, a criação artística e literária sofrem hoje das mesmas preocupantes derivas que este investigador detecta nos sectores da imprensa e dos media, ou seja, a sua transformação em "centros de produção de conteúdos e consumíveis mediáticos”.
O enfraquecimento da ligação da arte com a complexidade do real, o distanciamento dos artistas face aos verdadeiros problemas sociais, o fortalecimento do poder dos intermediários financeiros no sistema da arte são algumas das graves consequências que é necessário repensar. Quem codifica, hoje, a missão, o lugar, o significado, o estatuto, o valor da arte é cada vez menos o artista, o “especialista” ou o gosto genuíno do público; a instância de legitimação do universo artístico está cada vez mais influenciada e ocupada por aquela “classe” ou grupo em contínua ascensão.
Que fazer? A cada um a sua tarefa: ao artista, que se liberte dos constrangimentos; ao público, que cultive uma vigilante atitude crítica perante os processos da massificação da cultura; à política cultural, que restitua à arte o espaço da sua inspiração; ao ensino, sobretudo no âmbito da formação académica, que reflicta e trabalhe os instrumentos pedagógicos de aproximação à fruição estética.
Decididamente, não é com facilitismo, frenesim, mediatismo ruidoso e barulhento - com o lucro na mira - que se percepciona o fundo sempre complexo e gratificante da arte. A democratização da cultura não tem nada a ver com “banalização”; esta é mesmo a negação daquela. W. Benjamin e T. Adorno já o denunciaram.
Carlos Morais, FacFil/UCP-Eacs

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sábado, 18 de julho de 2009

Prémio Ibero-americano de Investigação e Acção em Animação Sociocultural

Com o objectivo de promover o reconhecimento, a difusão e a inovação das metodologias e práticas que tomam como referência a Animação Sociocultural no contexto ibero-americano, assim como a publicação de investigações que contribuam para melhorar os seus fundamentos teóricos e aplicados, a formação e a profissionalização de quem participa quotidianamente das suas iniciativas e programas, a Rede Ibero-americana de Animação Sociocultural (RIA), com o Patrocínio de diversas Instituições, convoca os investigadores, profissionais, animadores e entidades para a primeira edição do Prémio Ibero-americano de Investigação e Acção em Animação Sociocultural.
Envio de candidaturas até 30 de Junho de 2010.

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

Livro de Cândido Martins (docente de EACs) no programa "As escolhas de Marcelo"

No programa de ontem da RTP 1 "As escolhas de Marcelo", o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa fez referência ao livro publicado por José Cândido Martins Viajar com António Feijó, uma coedição do Ministério da Cultura e da Caixotim.
Aqui fica a imagem televisiva, bem como o recorte da notícia saída no Jornal Diário do Minho, aquando da sua apresentação no Auditório Municipal de Ponte de Lima.

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sexta-feira, 10 de julho de 2009

Cândido Martins (docente de EACs) apresenta "O Morgado de Fafe em Lisboa" de C. Castelo Branco

Hoje, 10 de Julho de 2009, pelas 21h00, José Cândido Oliveira Martins fará a apresentação da comédia camiliana O Morgado de Fafe em Lisboa, no âmbito do programa da XX Feira do Livro de Vila Nova de Cerveira. Este professor da Universidade Católica (Braga) é responsável pela recente edição desta obra de Camilo Castelo Branco, O Morgado de Fafe em Lisboa (Opera Omnia, 2009), com introdução crítica, fixação do texto e notas. Segue-se a representação da peça pela companhia de teatro "Nova Comédia Bracarense", com entrada livre. É uma iniciativa da Biblioteca e da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira. Esta representação insere-se num projecto de itinerância cultural, passando por várias vilas e cidades (com representações em Braga, Famalicão, Fafe, Arcos de Valdevez, Santa Maria de Lamas, etc.). Dentro do espírito do Programa Nacional de Leitura, a ideia é servir-se do teatro como forma de motivar para a leitura e para o conhecimento da literatura portuguesa.

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quarta-feira, 8 de julho de 2009

O actor Rui Madeira, docente/colaborador de EACs, debate as artes cénicas

Las artes escénicas en la frontera. Una aproximación a los espacios limítrofes de las artes del espectáculo é o tema que serve de mote ao encontro que a Escola Superior de Arte Dramática da Galiza, da Universidade Internacional Menéndez Pelayo, vai realizar em Santiago de Compostela (Espanha), entre os dias 9 e 11 de Setembro.
Sob a direcção de Inmaculada López Silva, o encontro conta com a presença de várias personalidades, entre as quais Rui Madeira, director da CTB, que debaterá o tema La posible rentabilidad de las periferias: el eje Coruña - Porto como sueño. Informação adicional e inscrições disponíveis no sítio da Universidade

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terça-feira, 7 de julho de 2009

Docente de EACs investiga a história da imprensa regional

"Para a história da imprensa periódica limiana de Oitocentos: da secção literária ao folhetim em O Lehtes e O Echo do Lima" – foi o título da conferência de José Cândido de Oliveira Martins (docente de EACs), apresentada no passado dia 3 de Julho de 2009 na Biblioteca Municipal de Ponte de Lima. A referida conferência fechou o ciclo de uma iniciativa do Arquivo Municipal, intitulada "Serão de História Local". Nesta intervenção, o referido docente abordou a singularidade destes dois jornais do séc. XIX, publicados em Ponte de Lima a partir de 1865 e 1966, respectivamente; bem como o destaque concedido à vertente cultural e literária, sobretudo à popular publicação do género do "Folhetim" nestes dois periódicos.
Aguarda-se para breve a publicação em livro das referidas conferências.
NOTÍCIA DA CONFERÊNCIA:
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Jornal "Cardeal Saraiva", Ponte de Lima, 10 de Julho de 2009

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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Comunicado da Comissão Instaladora do Núcleo dos Alunos de EACs

Estimados Colegas do Curso de Estudos Artísticos e Culturais:
É com satisfação que, enquanto membros da Comissão Instaladora do Núcleo dos Alunos de EACs, vimos dar-vos conhecimento dos passos percorridos e a percorrer, no sentido de tornar realidade a Criação do Núcleo dos Alunos de EACs.
Gostaríamos também de aproveitar para agradecer a todos os colegas as palavras de apoio e disponibilidade demonstrada para colaborarem na tarefa de concretização deste projecto. Só com o apoio de todos poderemos almejar levar a bom porto esta iniciativa.
A nossa motivação é lançar as bases para o desenvolvimento de um Núcleo que promova acções que visem:
  • Promover a partilha de experiências, oportunidades, realizações... entre todos os alunos - antigos e actuais - do Curso de EACs.
  • Ajudar na inserção dos futuros licenciados no mercado de trabalho, nomeadamente através de estágios profissionais e de fluxos de informação.
  • Promover actividades de índole cultural e formativa.
  • Criar laços de amizade entre os antigos, actuais alunos e docentes, criando um espírito de comunidade entre todos os EACs.
  • Criar um observatório de emprego on-line da Licenciatura EACs.
  • Promover o recurso ao Mecenato com vista a responder a necessidades concretas – por exemplo, criação rede de solidariedade.
Para a concretização destas e de outras linhas de acção contamos com a vossa colaboração, apresentação de comentários, sugestões...
Quanto às actividades realizadas e a realizar proximamente:
1. A Comissão Instaladora do Núcleo alunos EACs reuniu por duas vezes, tendo sido abordados, no âmbito do Plano de acção para a Criação do Núcleo Alunos EACs, os seguintes assuntos:
  • Elaborar uma proposta de regulamento do funcionamento do Núcleo.
  • Criar as bases de articulação do Núcleo com a Faculdade, com a Associação dos Antigos Alunos e com a Associação de Estudantes da FacFil.
  • Elaborar um plano de actividades para o próximo ano lectivo.
  • Organizar um encontro de todos alunos de EAC´s (antigos e actuais), com uma parte recreativa e social (jantar e convívio), apresentação e discussão da proposta de regulamento do funcionamento do Núcleo; diálogo acerca de futuras iniciativas e captação de colaboradores com vista à dinamização e actividade do Núcleo.
2. Esta Comissão tem agendado um encontro com o Senhor Director da Faculdade a fim de lhe dar conhecimento deste projecto, no dia 07/07, pelas 17h. De seguida, pelas 18,00h, a Comissão reunir-se-á para darmos seguimento ao trabalho em curso.
Todos juntos faremos a diferença, para o bem comum!
Saudações académicas
A Comissão Instaladora do Núcleo dos Alunos de EACs:
Anabela Guimarães (Coordenadora), Conceição Oliveira, Filomena Fonseca
Contacto: nucleoalunoseacs@gmail.com

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