
Estimulado pela estética pitagórica que casa a matemática com a música, inserindo-a numa coerência cósmica e atribuindo-lhe uma universalidade harmónica, rememoro uma conversa do guitarrista Pat Metheny[1] com o jornalista Carlos Vaz Marques[2], no programa “Pessoal e Transmissível” da TSF, na qual o
músico norte-americano declara inserir grande parte das suas composições musicais numa lógica matemática. Existirá, então, entre estas duas figuras, tão afastadas na história, uma forma comum de pensar a música?
Continuar
Escrito por: Paulo Pinto/Aluno do 1º ano de EACs
Sem comentários:
Enviar um comentário