quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Director do CCM e da Artave entrevistado por aluna de EACs / Estágio no Jornal Diário do Minho

No âmbito do Estágio Curricular II (07-08) realizado no Jornal "Diário do Minho", a aluna do Curso de Estudos Artísticos e Culturais, Conceição Oliveira, conduziu um trabalho de registo e de entrevista ao Prof. José Alexandre Reis, Director Pedagógico do Centro de Cultura Musical e da Artave”. O texto - publicado pelo mesmo Jornal "Diário do Minho" Suplemento Cultura, nº 474, 28 de Janeiro de 2009, pp. II a IV - pode ser lido e comentado aqui.
(para ampliar clique nas imagens)
NT: Outros trabalhos realizados pela mesma estagiária:

4 comentários:

Anónimo disse...

Parabéns ao Prof. José Reis pelos interessantes pensamentos que aqui nos deixa, bem como à estudante de EAC que, inteligentemente, conduziu esta entrevista.
Aqui se passam em revista importantes e actuais matérias relacionadas com o mundo da arte musical: a formação artística, a reforma do ensino da música, as perspectivas laborais para os formados na área, a distinção ente arte e sua aparência, o processo de maturação estética do artista, a relação da arte com o público…
Apreciei especialmente a sua concepção da arte como expressão e manifestação da essência da humanidade - a mais sublime e rigorosa função da arte e especialmente da música. Uma instituição que coloca na arte da música tão supremos valores e a encarna num programa de formação artística nas suas componentes estética, cultural e técnica tem necessariamente de dar bons frutos. E que frutos a Artave tem dado!
Na verdade, esta entrevista deixa claramente perceber por que razão as instituições de ensino privadas, em geral, e especialmente as que estão ligadas à Igreja Católica / Companhia de Jesus – como é o caso – fazem mais, fazem melhor e com substanciais reduções de custos, quando comparadas com as congéneres sob tutela do Estado. Como aliás os Governantes acabam por reconhecer. Lamentável é, sim, que esse reconhecimento ocorra apenas nos bastidores, ou em meandros muito restritos, e que na hora de legislar deixem falar mais alto os interesses da ideologia…

Carlos Morais

Anónimo disse...

Muito me agrada saber que, os alunos do curso Estudos Artístico e Culturais, continuam a dar passos largos, e merecer crédito entre as maiores personalidades.
A entrevista que a Conceição Oliveira fez ao Prof. José Alexandre Reis, Director Pedagógico do Centro de Cultura Musical e da Artave, no meu humilde parecer, fui redigida com mestria tal, que, se não soubesse, diria que se tratava de uma profissional.

Não me admira! Tenho acompanhado todos os outros trabalhos da Conceição, que têm sido publicados no Diário do Minho e, penso, que já lhe disse, que está de parabéns.
A Conceição, para além de um ser Humano Excelente, é também, detentora de um enorme Talento.
E depois! O que devemos nós esperas dos AECs, a não ser, somar êxitos, nos seus trabalhos, quer, académicos, assim como, nas actividades que muitos já estão a desempenhar, com grande profissionalismo?!
É isso mesmo que se espera destes alunos:
- Competência, profissionalismo, dinamismo, criatividade… ou seja, a força e a vontade de sermos os Melhores!...
Beijo Amiga, e boa continuação...
Amélia Fernandes

Vítor Pedrosa disse...

Muito valorosa a contribuição do carlos morais.
A entrevista tem uma leveza inesperada no contexto artístico que tantas vezes está preso por académicas correntes.
Aqui respira com uma beleza natural de uma conversa entre seres sensiveis e muito inteligentes.
Parabéns! a todos.

Anónimo disse...

Não oferece dúvidas a qualidade da entrevista efectuada pela Conceição Oliveira ao Prof. José Reis. Além da pertinência e actualidade da discussão encetada, subjaz um dos maiores problemas das sociedades modernas: o da descura das qualidades humanas de carácter mais lato, que não apenas a simples auto-determinação e total independência. O saber e o ensino - consequência e causa - devem, acima de qualquer outro intuito, fomentar a relação que necessariamente conduzirá a uma sociedade de maior perenidade e humanismo. Não um humanismo centrado no próprio umbigo humano, mas uma teia de relações inteligentes, cultas e de comunhão. Os agentes do ensino têm acrescidas responsabilidades neste processo. O trabalho social da instituição envolvida representa um passo nessa direcção.

Parabéns.

Paulo Pinto
1ºAno EAC
Paulo